O Conhecimento politico na atuação do
enfermeiro e o Papel dos profissionais
de saúde na política de humanização hospitalar estão praticamente ligados, pois
os dois temas buscam informar sobre os mesmos objetivos que são
proporcionar o bem estar individual e coletivo dos pacientes e de toda a equipe
de saúde.
O enfermeiro tem que conhecer
a área sociopolítica para poder mudar o âmbito de trabalho, trazendo benéficos
para todos os envolvidos no SUS. É necessário engaja-lo nos espaços de gestão
das políticas de saúde, modificando a área hospitalar com inovações. O
enfermeiro é um politico por tudo o que ele faz dentro de uma unidade de saúde.
E a humanização esta dentro dessa ideia de
novas mudanças para a rede hospitalar, mas essa humanização tem que ser feita
por todos, não apenas pelo enfermeiro. Os médicos, a recepção, os zeladores, os
enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, todos tem que serem humanizar,
proporcionando o bem estar e levando o acolhimento, estabelecendo uma construção
de atitudes ético-estética.
Cada setor tem que fazer sua parte, o
enfermeiro pode buscar tecnologias que geram novos conhecimentos e
consequentemente um melhora no cuidado do doente. E cada pessoa dentro da
unidade hospitalar tem que ser politico, tem que conhecer seus direitos e
deveres. Como é dito no próprio texto “O conhecimento politico na atuação do
enfermeiro”: é necessário ter visão abrangente, na qual se particulariza a
responsabilidade e o compromisso como agente de mudança organizacional, social
e política, investindo na inovação e sustentabilidade do processo de trabalho
da enfermagem em defesa da saúde individual e coletiva.
Portanto, é necessário permitir que o
enfermeiro tenha acesso a novos conhecimentos, para que o mesmo possa melhorar
a área hospitalar, além disso, é preciso cuidar de quem cuida principalmente na
questão emocional. O enfermeiro tem que juntar todos os seus conhecimentos para
que haja uma integração entre pesquisa, pratica e teoria. Os dois temas buscam
enfatizar que todos os profissionais de saúde têm que ver o outro e auxiliar na
superação da dor do sofrimento, permitindo que a população tenha acesso aos
três princípios do SUS (Integralidade, Equidade e Universalidade). Tudo isso
tem que ser feito para que a rede hospitalar torne-se mais humanizada.
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